Tráfico internacional de cocaína movimenta comércio ilegal de aeronaves na Bolívia
Modelos, que chegam a custar até R$ 300 mil, recebem adaptações no país vizinho para ter maior capacidade de voo
Redação
Publicado em 04-08-2023 às 10:20 —Geral
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Tráfico internacional de cocaína movimenta comércio ilegal de aeronaves na Bolívia
Modelos, que chegam a custar até R$ 300 mil, recebem adaptações no país vizinho para ter maior capacidade de voo
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Publicado em 04-08-2023 às 10:20 —Geral
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O transporte de cocaína a partir da Bolívia, do Peru e da Colômbia para o Brasil, algumas vezes passando pelo Paraguai, acarreta em um comércio ilegal que representa no roubo e furto de aeronaves em território brasileiro e na venda desses equipamentos em áreas bolivianas.
Essas aeronaves roubadas e furtadas chegam a ser negociadas por R$ 300 mil, conforme apuração de autoridades brasileiras que atuam nesse tipo de investigação. Muitos modelos têm valor comercial de mais de R$ 1 milhão.
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Geralmente, os traficantes conseguem usar em território boliviano alguns esquemas para maquiar a identificação e até a nacionalidade dessas aeronaves. Esses aviões passam a ter outra configuração e costumam voar em trajetos que chegam a 5 horas de viagem.
Nesses casos, esses modelos são usados para permitir que a cocaína saia da Bolívia e entre no Brasil, por exemplo. O território do Pantanal é uma das rotas frequentadas, por conta das variadas pistas clandestinas e, alguns locais, de difícil acesso.